Especial Coronavírus COVID-19: tudo o que você precisa saber
Alguns destaques:
Números de infectados no Brasil e no mundo
Formas de contágio, diagnóstico e tratamento
Sintomas: como diferenciar coronavírus de resfriado ou gripe
Quais as medidas de prevenção?
Saúde bucal para aumentar imunidade
Animais podem ser infectados? Eles transmitem para humanos?
As ações do poder público
Escolas x coronavírus
Devo cancelar uma viagem?
Como o coronavírus afeta a economia?
Coronavírus são uma grande família viral que causam infecções respiratórias leves a moderadas, semelhantes a um resfriado comum. Porém, alguns desses vírus podem causar doenças graves com impacto em termos de saúde pública. O novo agente do coronavírus COVID-19 foi descoberto em 31/12/2019 após casos registrados na China e foi declarado como pandemia em 11/3 pela OMS – Organização Mundial da Saúde.
Com base na evolução dos casos no Brasil, até o momento, estima-se que, sem a adoção das medidas propostas pelo Ministério da Saúde para prevenção, o número de casos da doença dobre a cada três dias. Atitudes adotadas no dia a dia, como lavar as mãos e evitar aglomerações reduzem o contágio pelo coronavírus. O Ministério da Saúde recomenda a redução do contato social o que, consequentemente, reduzirá as chances de transmissão do vírus, que é alta se comparado a outros coronavírus do passado.
As medidas gerais válidas desde 13/3 a todos os estados brasileiros, incluem o reforço da prevenção individual com a etiqueta respiratória (como cobrir a boca com o antebraço ou lenço descartável ao tossir e espirrar), o isolamento domiciliar ou hospitalar de pessoas com sintomas da doença por até 14 dias, além da recomendação para que pacientes com casos leves procurem os postos de saúde. As unidades de saúde, públicas e privadas, deverão iniciar a partir desta semana a triagem rápida para reduzir o tempo de espera no atendimento e consequentemente a possibilidade de transmissão dentro das unidades de saúde.
De acordo com o Ministério da Saúde, poderá ser declarada quarentena no Brasil quando o país atingir 80% da ocupação dos leitos de UTI, disponíveis para o atendimento à doença. A ocupação é definida pelo gestor local. As medidas também se estendem às pessoas para a diminuição da propagação do coronavírus. Cada um é responsável por ações para se manter saudável e impedir a transmissão da doença.
Números de infectados no Brasil e no mundo
Segundo o Ministério da Saúde, em 15/3, havia no Brasil 1.913 casos suspeitos e 200 casos confirmados, sendo 1 no AM, 1 no RN, 2 em PE, 1 em AL, 1 em SE, 2 na BA, 2 em MG, 1 no ES, 24 no RJ, 136 em SP, 6 no PR, 6 em SC, 6 no RS, 3 em GO e 8 no DF. Os números representam 0,13% dos casos confirmados no mundo, que já teve 153.517 pessoas infectadas pela doença. Os dados atualizados pelo Ministério da Saúde e pela OMS podem ser conferidos em http://plataforma.saude.gov.br/novocoronavirus/
O Ministério da Saúde também lançou o app Coronavírus-SUS com o objetivo de conscientizar a população sobre o coronavírus COVID-19. Nele, é possível acessar informativos de diversos tópicos como os sintomas, como se prevenir, o que fazer em caso de suspeita e infecção, entre outros. Baixe no iOS (https://apps.apple.com/br/app/coronav%C3%ADrus-sus/id1408008382) ou Android (https://play.google.com/store/apps/details?id=br.gov.datasus.guardioes).
O coordenador do Comitê de Contingência do Coronavírus de SP, David Uip, afirmou na última sexta-feira, 13/3, que o primeiro paciente de coronavírus no Brasil foi curado. O homem contraiu o vírus na Itália, onde esteve a trabalho entre 9 e 21/2, e teve a infecção confirmada em 25/2.
Formas de contágio, diagnóstico e tratamento
A transmissão do coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como gotículas de saliva, espirro, tosse, catarro, contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão, e contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos. Porém, o coronavírus apresenta uma transmissão menos intensa que o vírus da gripe e tem período médio de incubação de 5 dias, com intervalos que chegam a 12 dias, período em que os primeiros sintomas levam para aparecer desde a infecção.
Os grupos mais vulneráveis são pessoas acima de 40 anos, especialmente os idosos, pessoas com doenças crônicas como diabetes, asma, bronquite e problemas cardiovasculares, e indivíduos em tratamento utilizando medicamentos imunossupressores.
O diagnóstico do coronavírus é feito com a coleta de materiais respiratórios (aspiração de vias aéreas ou indução de escarro). É necessária a coleta de duas amostras na suspeita do coronavírus. Ambas são encaminhadas com urgência para o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen). Uma delas é enviada ao Centro Nacional de Influenza (NIC) e outra para análise de metagenômica. Para confirmar a doença é necessário realizar exames de biologia molecular que detecte o RNA viral.
Ainda não há um medicamento específico para o tratamento, tampouco vacina preventiva. Indica-se repouso e ingestão de líquidos, além de medidas para aliviar os sintomas, como analgésicos e antitérmicos. Nos casos de maior gravidade com pneumonia e insuficiência respiratória, suplemento de oxigênio e ventilação mecânica podem ser necessários.
Sintomas: como diferenciar coronavírus de resfriado ou gripe
Os sintomas podem variar desde casos assintomáticos, casos de infecções de vias aéreas superiores semelhantes ao resfriado, até casos graves com pneumonia e insuficiência respiratória aguda, com dificuldade respiratória.
SINTOMAS | COVID-19 | RESFRIADO | GRIPE |
Febre | Comum | Raro | Comum |
Tosse | Comum, em geral seca | Às vezes, de forma suave | Comum, em geral seca |
Fadiga | Comum | Às vezes | Comum |
Dificuldade para respirar | Às vezes | Não | Às vezes |
Dor de cabeça | Menos comum | Raro | Comum |
Dor no corpo | Menos comum | Às vezes, de forma suave | Comum |
Dor de garganta | Menos comum | Comum | Às vezes |
Calafrios | Menos comum | Raro | Comum |
Coriza ou nazis escorrendo | Às vezes | Comum | Às vezes |
Espirros | Às vezes | Comum | Às vezes |
Fonte: Rosana Ritchmann, infectologista da Maternidade Pro Matre Paulista, para “Crescer”. Obs: a tabela traz alguns sintomas que podem indicar uma ou outra doença, mas somente um especialista poderá dar um diagnóstico preciso. |
Quais as medidas de prevenção?
Para evitar a proliferação do vírus, o Ministério da Saúde recomenda medidas básicas de higiene, como lavar bem as mãos (dedos, unhas, punho, palma e dorso) com água e sabão, e, de preferência, utilizar toalhas de papel para secá-las.
Além do sabão, outro produto indicado para higienizar as mãos é o álcool gel, que também serve para limpar objetos como telefones, teclados, cadeiras, maçanetas, etc. Para a limpeza doméstica recomenda-se a utilização dos produtos usuais, dando preferência para o uso da água sanitária (em uma solução de uma parte de água sanitária para 9 partes de água) para desinfetar superfícies.
Utilizar lenço descartável para higiene nasal é outra medida de prevenção importante. Deve-se cobrir o nariz e a boca com um lenço de papel quando espirrar ou tossir e jogá-lo no lixo. Também é necessário evitar tocar olhos, nariz e boca sem que as mãos estejam limpas.
Para a higienização das louças e roupas, recomenda-se a utilização de detergentes próprios para cada um dos casos. Destacando que é importante separar roupas e roupas de cama de pessoas infectadas para que seja feita a higienização à parte. Caso não haja a possibilidade de fazer a lavagem destas roupas imediatamente, a recomendação é que elas sejam armazenadas em sacos de lixo plástico até que seja possível lavar.
Além disso, as máscaras faciais descartáveis devem ser utilizadas por profissionais da saúde, cuidadores de idosos, mães que estão amamentando e pessoas diagnosticadas com o coronavírus. Também é importante que as pessoas comprem antecipadamente e tenham em suas residências medicamentos para a redução da febre, como dipirona e paracetamol, controle da tosse, como xaropes e pastilhas, além de medicamentos de uso contínuo.
Produtos de higiene também devem ser comprados e armazenados como uma medida de prevenção. No caso das crianças, recomenda-se que os pais ou responsáveis, adquiram fraldas e outro produtos em uma maior quantidade para que se evite aglomerações em supermercados e farmácias.
A especialista em etiqueta social, corporativa e à mesa, Tatianna Covolato, diz que o momento pede um tempo sem aperto de mão. “Durante epidemias, poderá parecer confuso como cumprimentar com elegância, pois os gestos envolvendo toque e sinal de aproximação, agora são substituídos pela distância como uma forma de se cuidar”, comenta. Ela diz que, formalmente, as pessoas poderão optar por um sinal de mãos abertas ou um aceno de cabeça. Já informalmente, podem fazer o sinal de paz ou fazer a posição de arco “namastê” com as mãos juntas. “Seja qual for a sua saudação escolhida, certifique-se de que as pessoas vejam as suas mãos quando cumprimentar, sempre mantenha o contato visual e sorria. Se achar necessário mencione que, com o que tem ocorrido, tem optado por outras formas de cumprimento”, explica Tatianna.
Saúde bucal para aumentar imunidade
Na boca é onde tudo começa. É por ela que passa nossa alimentação e parte do ar que chega aos nossos pulmões. Além disso, o sangue que passa pela boca é o mesmo que passa pelo coração, pulmão, fígado, cérebro. “Tudo o que acontece na boca pode refletir em diferentes partes do nosso organismo. Tártaro acumulado, cárie e placa bacteriana são focos de infecção que podem ser o início para o desequilíbrio do corpo”, explica Dr. Joder Mendonça, ortodontista da UniAlpha (www.unialphaodontologia.com.br). “Por isso, em tempos de coronavírus, manter o corpo fortalecido é a palavra de ordem. É preciso ficar atento e com as profilaxias (limpezas) em dia. É um dos primeiros passos para o check-list da imunidade”, diz.
Animais podem ser infectados? Eles transmitem para humanos?
O tema ainda vem sendo estudado com maior profundidade pelos Comitês Científico e de Saúde Única da WSAVA (The World Small Animal Veterinary Association) e não se sabe se animais de estimação podem ser infectados pelo COVID-19 assim como por outros coronavírus já conhecidos. Também não há evidências de que seja uma zoonose, ou seja, que haja transmissão dos cães e gatos para humanos.
Em caso de doença por COVID-19, o CDC (Centers for Disease Control and Prevention) recomenda que se restrinja o contato com animais de estimação enquanto estiver doente, assim como faria com outras pessoas. Portanto, quando possível, peça a outro membro da família que cuide dos cães e gatos enquanto não estiver curado e evite o contato com o animal, incluindo acariciar, aconchegar-se, ser beijado ou lambido e compartilhar alimentos. Porém, se precisar cuidar ou ficar perto de animais enquanto estiver doente, lave as mãos antes e depois de interagir com eles e use uma máscara facial.
As ações do poder público
Como medida de prevenção e contingência à propagação do coronavírus, a Prefeitura de Barueri suspendeu a realização de eventos alusivos ao aniversário de 71 anos de emancipação. A decisão é baseada em recomendação técnica da Vigilância em Saúde do município para evitar aglomerações sem controle prévio do público presente. O órgão monitora a situação na região e está em constante interlocução com a Secretaria de Estado de Saúde e com às recomendações do Ministério da Saúde e da OMS. A Secretária Municipal de Saúde, responsável pela Vigilância em Saúde, norteará qualquer outra estratégia que se fizer necessária.
As escolas da rede municipal de Barueri e Fieb funcionarão normalmente até 20/3 e fornecerão orientações para que as famílias se organizem para se adequarem à suspensão das aulas, que será a partir de 23/3. Quem está no Programa Meu Futuro terá acesso ao conteúdo dos cursos em formato digital no dia 16/3, sem necessidade de presença na unidade. Já as escolas de esporte da cidade e atividades das secretarias da Mulher, Cultura e Desenvolvimento Social, que têm cursos e oficinas oferecidos pala prefeitura, serão suspensas seguindo o mesmo planejamento de suspensão das aulas escolares. O Parque da Maturidade também terá as atividades paralisadas a partir de 23/3, até que a situação seja revertida, e as feiras livres na cidade estão suspensas.
Já em Santana de Parnaíba, a prefeitura primeiramente cancelou as inaugurações do Colégio Sr. Gabriele D’Alessandro e do Parque Municipal do Parque Santana, que aconteceriam no sábado, dia 14/3, com o objetivo de atender às recomendações dos órgãos federais para evitar aglomerações de pessoas. Ela comunicou no dia 15/3 que vai destinar R$ 10 milhões a mais na saúde, contratar leitos particulares de UTI e suspender as férias dos profissionais da saúde nos meses de abril e maio. As aulas na rede pública municipal serão suspensas gradativamente a partir do dia 16/3, com suspensão total no dia 23/3, assim como as atividades da melhor idade.
A prefeitura também informou que está em constante contato com a Secretária de Saúde do Estado para acompanhar as ações e recomendações que visam preservar a saúde da população. Além disso, criou uma página em seu site que traz informações sobre o coronavírus: http://www.santanadeparnaiba.sp.gov.br/coronavirus/
O governador do Estado de São Paulo, João Dória, comunicou no dia 16/3 que os funcionários públicos do Governo com mais de 60 anos deverão trabalhar em casa a partir do dia 17/3, exceto os funcionários da saúde pública e de serviços essenciais da segurança pública e da Fundação Casa, administração penitenciária e Sabesp. Além disso, ele disse que museus, galerias, bibliotecas, centros culturais e poliesportivos estaduais e outros centros de difusão de cultura, lazer e esporte estarão fechados por 30 dias a partir de 17/3. A mesma recomendação foi feita para o setor privado: cinemas, teatro, galerias, centros de exposições, centros de convivência cultural, museus administrados pelo setor privado devem ser fechados a partir de 17/3 por 30 dias. Também serão fechados os 153 Centros de Convivência do Idoso em todo o Estado por 60 dias, já que é o segmento mais vulnerável da população, o público idoso com mais de 60 anos. O prazo dessas determinações poderá ser estendido se houver necessidade e anunciados com antecedência.
Escolas x coronavírus
No dia 13/3, o Ministério da Saúde recomendou que as instituições de ensino façam o planejamento de antecipação de férias, procurando reduzir prejuízos no calendário escolar, inclusive com a possibilidade de utilizar o ensino à distância. Na ocasião, o Governo do Estado de SP anunciou que as aulas serão suspensas gradativamente na rede estadual a partir do dia 16/3, sem contabilizar faltas, e que a partir do dia 23/3, as aulas serão suspensas totalmente.
Além da suspensão das aulas na rede pública de Barueri e de Santana de Parnaíba a partir do dia 23/3, algumas escolas e universidades de Alphaville também vão aderir ao pedido do Governo. Dentre elas, o Colégio e a Universidade Presbiteriana Mackenzie (até 22/3), Unip (de 16 a 29/3), Red Ballon (a partir de 18/3), Colégio Objetivo, Colégio Universitário, Escola Chácara (a partir de 23/3). Outras adotarão ensino à distância: Escola Morumbi (a partir de 18/3), Colégio Anglo Leonardo da Vinci e Colégio Pentágono (a partir de 19/3), e Escola Internacional (a partir de 23/3).
O Centro Paula de Souza (CPS) também suspendeu as aulas em todas as Fatecs a partir de 16/3. Já as Etecs devem parar no dia 23/3. O Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp) informou que as aulas presenciais continuarão suspensas na Unicamp e serão suspensas na USP e Unesp a partir de 17/3. Já a Universidade Federal do ABC diz que estão suspensas suas atividades acadêmicas e administrativas entre os dias 16 e 22/3. Dentre as escolas e universidades particulares da capital, estão com aulas suspensas: FAPCOM e Cásper Líbero (até 20/3), Belas Artes e Mackenzie (até 22/3), e ESPM e Insper (até 23/3).
Devo cancelar uma viagem?
Segundo o Ministro da Saúde, Henrique Mandetta, as pessoas não devem parar a vida por conta do vírus. No entanto, é importante manter bom senso e evitar novas viagens para locais de risco. Nos casos das viagens de cruzeiro, o Ministério da Saúde determinou adiar a realização durante o período de Emergência de Saúde de Importância Nacional (ESPIN). “Nesse caso, dos navios, a recomendação é diferente da determinação. Nós determinamos a suspensão de todos os cruzeiros marítimos que iniciariam agora até quando for suspensa a declaração de estado de emergência”, disse Wanderson de Oliveira, secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, informou que 50% dos voos internacionais e 30% dos voos domésticos já foram cancelados pelas companhias aéreas por conta do temor de contágio entre passageiros. A tendência, segundo ele, é que a situação se agrave nas próximas duas semanas, quando o cancelamento de voos internacionais pode chegar a 70% e, no caso dos voos domésticos, a 50%.
Empresas também começam a cancelar os voos para o Brasil. É o caso da American Airlines, que anunciou que a partir de 16/3 implementará uma suspensão progressiva de voos internacionais partindo dos EUA até o dia 6/5.
A Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de São Paulo diz que o consumidor não é obrigado a viajar para destinos com risco de contrair o coronavírus, sendo seu direito optar por uma das alternativas: postergar a viagem para data futura, viajar para outro destino de mesmo valor, ou ainda obter a restituição do valor já pago.
Já o Ministério Público Federal emitiu recomendação à Anac para que a agência assegure aos clientes de empresas aéreas o direito de cancelar passagens a destinos atingidos pelo coronavírus sem a cobrança de taxas e multas e que haja ressarcimento ou remarcação da viagem para passagens compradas até 9/3, no prazo de até 12 meses.
Como o coronavírus afeta a economia?
Neste mês de março, as operações na bolsa de São Paulo já foram interrompidas cinco vezes, o chamado circuit breaker, mecanismo automático que interrompe os negócios temporariamente em casos de grande instabilidade no mercado. Um dos principais impactos é uma espécie de “efeito contágio” da incerteza, afirma Rafael Leão, economista-chefe da Arazul Capital para o G1. “O aumento da incerteza leva as empresas a postergarem decisões de investimentos, o que, por sua vez, tem impacto sobre o emprego e a renda”, avalia.
No Brasil, os impactos do coronavírus no mercado, orçamento público e tributos, entre outros, motivaram o Ministério da Economia a criar um grupo de monitoramento. Esse grupo anunciou como uma de suas primeiras medidas a antecipação para abril do pagamento de 50% do 13º salário de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Mais informações: www.saude.gov.br ou no telefone 136.
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Sensacional!! Parabéns!!
Que a gente possa sair dessa rápido
Adorei a matéria
Parabéns pela matéria