Moradora de Alphaville compartilha sua experiência como paraquedista

paraquedista Isabella Almeida
Foto: Julie Vidotti

Ao lado de modalidades como skate, surf, escalada, o paraquedismo é um dos esportes radicais mais praticados no Brasil. Essas atividades esportivas são caracterizadas pelo alto grau de risco envolvido na prática, pela elevação do nível de adrenalina, e por serem praticados em temperaturas extremas ou em altas velocidades. 

Você teria coragem de praticar? A empresária e vizinha Isabella Almeida teve e saltou de paraquedas ao lado de sua coach e grande inspiração no esporte, Jullie Vidotti, primeira mulher do mundo a saltar sem paraquedas. “Subimos 7 mil pés para fazer o salto do balão de ar quente e foi uma experiência bem marcante”, conta a moradora de Alphaville sobre o salto realizado no final de novembro, na cidade de Boituva, interior de São Paulo. 

A cidade abriga o Centro Nacional de Paraquedismo (CNP), considerado o maior centro para realização do esporte da América Latina. Foi em Boituva que Isabella despertou seu interesse sobre paraquedismo. “Em janeiro deste ano realizei um voo de balão em Boituva e pousamos na área de paraquedismo onde ficam as escolas. Aquilo despertou minha curiosidade sobre paraquedas e, em seguida, realizei um salto duplo por diversão. Achei incrível a sensação proporcionada pelo salto e procurei saber mais sobre o esporte”, lembra.

Um mês depois, Isabella começou o curso de paraquedismo Accelerated Freefall (AFF), queda livre acelerada em português, e tornou-se paraquedista em abril. A formação em paraquedismo possui vários métodos, a formação em AFF faz com que a pessoa, acompanhada por instrutores, tenha contato desde o início com a queda livre. É ensinado a realização de procedimentos e normas de segurança. “O curso AFF possui uma aula teórica e sete níveis (saltos) práticos. Cada nível aumenta o grau de dificuldade e, ao final, você se torna aluno em instrução passando por algumas categorias, hoje sou categoria B com 117 saltos”, explica. 

Como é de se esperar, a realização de esportes radicais envolve, em alguns casos, o enfrentamento de limites físicos e psicológicos do praticante. Por isso, é muito importante passar por uma avaliação médica para a prática segura do esporte. Sobre os benefícios físicos proporcionados pela prática do paraquedismo, a empresária cita o controle corporal, psicológico e a concentração adquirida. 

Atualmente treinando a modalidade Freefly (voo livre), Isabella mantém uma rotina que consiste em ir pelo menos duas vezes por mês fazer os treinos e se divertir. Na modalidade Freefly o paraquedista pode ficar sentado, de ponta cabeça, em pé durante a queda livre. A empresária compartilhou seus planos para o futuro em relação ao esporte. “Quero me aprimorar e, quem sabe, participar futuramente de campeonatos. Em breve farei o curso para iniciar no Base Jump, uma outra modalidade do paraquedismo”, finaliza. 

 

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