Engenhoka: alunos de Santana de Parnaíba concluem curso de robótica

Engenhoka: alunos de Santana de Parnaíba concluem curso de robótica
Na Etec Professora Ermelinda Giannini Teixeira, em Santana de Parnaíba, os estudantes apresentaram seus trabalhos finais em 5 de dezembro. Foto: Divulgação / Instituto Burburinho Cultural.

 

O Instituto Burburinho Cultural conclui neste mês de dezembro a primeira edição do projeto Engenhoka, iniciativa que levou o ensino de robótica cultural e arte para mais de 400 alunos de escolas públicas de São Paulo e do Rio de Janeiro.

Neste primeiro ciclo, as escolas herdaram um estúdio maker completo com impressoras 3D, tablets, mobiliário, boxes de livros e material pedagógico. Na Etec Professora Ermelinda Giannini Teixeira, em Santana de Parnaíba, os estudantes apresentaram seus trabalhos finais em 5 de dezembro.

 

Engenhoka: conheça o método

O projeto Engenhoka, descrito num kit para cada aluno, partiu da premissa de apresentar artistas desde o século XV como Leonardo da Vinci, passando por Alexander Calder, Marcel Duchamp até Lygia Clark, Abraham Palatnik e Vik Muniz, sempre seguindo o método de apresentar um momento da História da Arte, sugerindo exercícios e em sequência a materialização de um objeto. Cinco módulos compõem o Engenhoka, que será realizado em 2025 em colégios e escolas de outros estados do Brasil.

A iniciação aborda um processo experimental com todos os temas envolvidos no projeto. No segundo módulo, dá-se a prática de realizar o Pássaro Autômato, em que obras de artistas servem de referência para reflexão dos alunos sobe construção e movimento. Por exemplo, Calder e seus Móbiles, aludindo a questões de mecânica e movimento (relacionado à arte cinética). Na sequência, uma luminária criativa ganha forma, partindo da premissa de conhecer a arte e aplicar num trabalho.

O penúltimo módulo trata do planejamento de uma escultura usando eletrônica, movimentos, interações com programação e automação para, finalmente, planejar um trabalho em grupo em consonância com o conteúdo apresentado. O resultado é uma escultura 3D feita em grupo.

No primeiro ano do Engenhoka, passaram pela formação as instituições públicas de ensino:

São Paulo

  • Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira, em Santana de Parnaíba;
  • E.E. Alessandra Cristina Rodrigues de O Pezzato Profª, em Jundiaí;
  • E.M. Dr. Gladston Jafet, no Guarujá;
  • EMEF Jayro Ramos, em Pirituba.

Rio de Janeiro

  • Colégio Estadual Souza Aguiar, no Centro;
  • Colégio Estadual Zuleika Raposo Valladares, em Niterói.

Projeto aprovado na Lei de Incentivo à Cultura e idealizado pelo Instituto Burburinho Cultural e Ministério da Cultura, o Engenhoka conta com patrocínio da Fundação Siemens, Google Brasil, Digix, Simpress, Wilson Sons e Petronas. O projeto pedagógico foi desenvolvido pela PiCode a partir de um mapeamento da História da Arte feito pela curadora Fabiana Moraes, professora brasileira que é radicada na França há 20 anos.

 

Engenhoka: alunos de Santana de Parnaíba concluem curso de robótica
As escolas herdaram um estúdio maker completo com impressoras 3D, tablets, mobiliário, boxes de livros e material pedagógico. Foto: Divulgação / Instituto Burburinho Cultural.

 

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