Barueri ganha prêmio de “Inovação na Gestão Pública” do governo federal
O programa “Barueri sem Papel”, implementado pela prefeitura por meio do Centro de Inovação e Tecnologia – CIT nas repartições municipais, foi reconhecido pelo Ministério do Meio Ambiente do governo federal como uma das melhores práticas de sustentabilidade no Brasil. Barueri foi premiada com a terceira colocação no 9º Prêmio A3P, na categoria “Inovação na Gestão Pública”.
A sigla A3P se refere à Agenda Ambiental na Administração Pública, uma iniciativa do ministério destinado aos órgãos públicos de todos os poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) nas esferas federal, estadual e municipal.
O A3P prega que a administração pública também é grande consumidora de recursos naturais e, portanto, pode e deve ser exemplo de sustentabilidade em suas ações e decisões.
De acordo com o secretário de Recursos Naturais e Meio Ambiente – Sema de Barueri, Marco Antônio de Oliveira (Bidu), “nossa premiação é um indicador de que estamos no caminho certo para uma cidade inteligente e realmente sustentável”.
A redução no consumo de material ocorre através da digitalização dos serviços públicos em que documentos e atos, que eram registrados em papel e arquivados, passam a existir eletronicamente. A digitalização dos processos também facilita e desburocratiza o atendimento à população, já que vários serviços passaram a ser on-line.
Barueri é finalista com outro projeto
Além do programa “Barueri sem Papel”, o projeto que a cidade apresentou ao ministério contemplou também o uso consciente de água e energia, bem como a redução no consumo de copos descartáveis e papel nas unidades da Sema.
Para o administrador do CIT, Jonatas Randal, quem ganha com o reconhecimento do governo federal é toda a população da cidade. “É uma honra para nós sermos premiados em terceiro lugar. O programa ‘Barueri sem papel’ tem a coordenação técnica do CIT e envolve toda administração municipal, com condução da Secretaria de Administração e fomentado pela Sema”, explica Randal.
Ainda de acordo com a Sema, os resultados obtidos vão além da economia na compra de papel e copo descartável. No médio e no longo prazos haverá redução nos custos relativos ao consumo de combustível usado para transporte de materiais e documentos físicos e nos custos que envolvem materiais de escritório relacionados (desde impressoras e toners até grampeadores, clipes, canetas, carimbos, pastas, caixas de arquivo-morto, entre outros). Há previsão ainda de redução futura no espaço ocupado em salas e estantes para arquivos físicos.
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